A política externa do governo Bolsonaro é formada pela confluência de três correntes. A primeira, ultraliberal, liderada por Paulo Guedes, influi fortemente na política comercial, econômica e social do país. A segunda, orientada pelo ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, é a ala neoconservadora, que rompe com tradições seculares de nossa diplomacia. Por fim, há o peso crescente do setor militar em funções chave nas relações do país com o mundo. Diante de uma crise global, pautada pelo acirramento de tensões entre Estados Unidos e China, o Brasil traça um percurso que o isola internacionalmente.
Este livro é uma contribuição do Observatório da Política Externa e Inserção Internacional do Brasil (OPEB) da UFABC em associação com a Fundação Friedrich Ebert para o entendimento dessa conjuntura complexa e agressiva.
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